Releituras no Azul te leva a vivência da cianotipia na criação de novas imagens brotadas a partir de fotografia já existentes. Essa é uma oficina aperfeiçoada inédita que estou oferecendo no Barraco Cultural / Galeria Mascate, em Porto Alegre.
Aqui você usa imagens fotográficas, as transforma em negativos impressos em transparências e finaliza ao criar releituras através de Cianotipias impressas em papel.
Percorremos juntos todas as etapas de forma lúdica e prática – alimentadas por conteúdo histórico e teórico aprofundado. Esse processo manual – que permite ao participante muita interferência e diversas possibilidades criativas – surgiu na Inglaterra de 1842 e apenas três anos após o anúncio oficial da fotografia. O cientista Sir John Herschel – percorrendo diferentes caminhos dos demais estudiosos na pesquisa de como fixar imagens fotográficas – descobriu que sais de ferro, solúveis em água e expostos à luz solar, formavam o químico fotossensível de coloração azul da Prússia.
Também conhecida como Cianótipo, Ferroprussiato e Blue print, a técnica produz imagens por contato entre o objeto a ser reproduzido e um suporte.
Nessa oficina de 14 horas totais compartilho tudo o que sei – e estou em constante atualização! – sobre essa linguagem que tanto me encanta e que faz parte da minha forma de expressão. Cada participante vivência todas as etapas sempre com a minha orientação e acompanhamento – desde os preparos das imagens e papéis até a finalização das Cianotipias. A criação e a expressão pessoal são bastante estimuladas e todos são acompanhados individualmente, com análise e orientação dos trabalhos.
Na prática você conhece e vivência as possibilidades dessa técnica, levando para casa: – Todas as suas criações azuis; – O Manual BluePrint – material didático que traz todas as informações necessárias. Além do resumo da história da técnica. Ele é um tremendo braço direito que ajudará muito nas suas praticas sozinha(o)! – O Certificado ao você participar de todas as atividades;
E conta com meu suporte técnico por mais dois meses após o encerramento da oficina!
A oficina é mais uma oportunidade de você conhecer esse processo secular e alternativo de impressão fotográfica, criado e praticado nos primeiros anos de existência da fotografia. Desde a década de 1960 é usado por artistas como uma forma de expressão e mais recentemente por educadores como uma forma lúdica e criativa de difundir conhecimento e cidadania.
Ficou em dúvida, quer saber mais, gostaria de aulas particulares ou sugere outra data? Entre em contato através do isabellacarnevalle@gmail.com ou 51 9 8108 5668 (WhatsApp).
As Inscrições estão abertas e a turma é pequena, então não espera e vem fazer parte desse universo azul comigo no Barraco Cultural / Galeria Mascate.
As inscrições para as Oficinas BluePrint de junho e julho estão abertas e bombando, com diversas opções de dias, horários e com diferentes abordagens. 😃
Em cada oficina uma proposta, um tempo de duração, diversas datas e horários e diferentes valores. Saiba sobre cada uma e inicie sua inscrição clicando nos títulos acima.
Qualquer das oficinas da BluePrint oferecidas em junho e julho, com pagamentos realizados até o dia 07, tem 10% de desconto para novos alunos e 15% de desconto para ex-alunos da BluePrint e ex-alunos da Olhar Construído.
A partir de 08 de cada mês ex-alunos da BluePrint e da Olhar Construído recebem 10% de desconto em qualquer das oficinas oferecidas.
Os pagamentos podem ser feitos via depósito bancário – com desconto -, cartões de débito (exceto Banrisul) ou cartões de crédito.
Dúvidas? Entre em contato através do isabellacarnevalle@gmail.com ou 51 98108 5668 (WhatsApp).
As turmas são pequenas, então não espere para se inscrever de última hora e ainda aproveite os descontos especiais!
Nascido em 11 de fevereiro de 1800, Talbot usava a câmera escura para desenhos em suas viagens. Homem bastante discreto e de múltiplos conhecimentos, ele foi um dos importantes pioneiros da fotografia, pesquisando a fixação da imagem da câmera escura desde 1834.
Começou suas pesquisas fotográficas tentando obter cópias por contato de silhuetas de folhas, plumas, rendas e outros objetos, mas em 1835 construiu uma pequena câmera de madeira – 6,30 cm², chamada por sua esposa de “ratoeira” – iniciando aí o processo negativo/positivo.
Ele colocava papel de cloreto de prata na câmera e após um longo tempo de exposição – entre meia e uma hora – a imagem negativa era fixada em sal de cozinha e submetida a um contato com outro papel sensível.
Surgia o processo pai dos filmes negativos. A imagem mais conhecida é a da janela da biblioteca de Abadia de Locock Abbey, considerada a primeira fotografia obtida dessa forma.
Talbot publicou The Pencil of Nature entre 1844 e 1846, o primeiro livro comercial ilustrado com fotografias, depois de Anna Atkins, que lançou em 1843 o Photographs of British Algae: Cyanotype Impressions.
A BluePrint começa 2019 com módulos inéditos de oficinas e inscrições abertas para criarmos juntos novas histórias e provocarmos muitos sorrisos desde janeiro!
Para quem busca encontros curtos ofereço a oficina Revelando Azuis. Quem prefere mais profundidade e a criação de cadernos Blue sugiro De Mãos Dadas Com Annae quem quiser mergulhar na técnica é só vir para a Imersão No Azul.
Em cada oficina uma proposta, um tempo de duração, diversas datas e horários e diferentes valores. Saiba sobre cada uma e inicie sua inscrição clicando nos títulos acima.
Qualquer das oficinas da BluePrint oferecidas em janeiro e fevereiro, com pagamentos realizados até o dia 07/01/2019, tem 10% de desconto para novos alunos e 15% de desconto para ex-alunos da BluePrint e ex-alunos da Olhar Construído.
A partir de 08/01/2019 até 28/02/2019 novos alunos recebem 5% de desconto e ex-alunos da BluePrint e da Olhar Construído voltam a receber 10% de desconto em qualquer das oficinas oferecidas.
Os pagamentos podem ser feitos via depósito bancário – com mais desconto -, cartões de débito (exceto Banri) ou cartões de crédito.
Dúvidas? Entre em contato através do isabellacarnevalle@gmail.com ou 51 98108 5668 (WhatsApp).
As turmas são pequenas, então não espere para se inscrever de última hora e ainda aproveite os descontos especiais!
A imagem abaixo é uma das que fazem parte desse projeto de peso e de lambuja vai com o texto do Carlos contando sobre o que ela representa.
As novas gerações de trabalhadores extrativistas, nascidas e crescidas já no ambiente da organização social e política das Reservas Extrativistas no Acre, também participam de projetos de pesquisa para a melhoria da produção. A utilização da técnica do rapel para acessar a copa das árvores e coletar folhas e frutos para análises em laboratórios equipados com tecnologia de ponta faz parte de projetos implantados em alguns seringais. Esta foto, com o Seringueiro se preparando para lançar a linha guia da corda para rapel é no Seringal Nossa Senhora de Fátima, no município de Brasiléia.
“Mas é inevitável que de cada procedimento técnico, exercido com amor e rigor, se desprenda uma poesia específica. Mais ainda no caso da fotografia, cujo vocabulário já participa da magia poética – a gelatina, a imagem latente, o pancromático – e cujas operações se assimilam naturalmente às da criação poética – a sensibilização pela luz, o banho revelador, o mistério da claridade implícita no opaco, da sombra representada pelo translúcido – ó Mallarmé!” Carlos Drumond de Andrade – escritor brasileiro